Fabinho Porcino foi raptado em junho de 2013
A Justiça condenou os três pessoas pelo sequestro do empresário Fábio Porcino, que ocorreu no dia 10 de junho do ano passado, em Mossoró. A sentença definitiva foi publicada ontem (14) e os tiveram penas definidas entre 13 anos e seis meses e 17 anos de reclusão.
O sequestro de Fábio Porcino ocorreu em plena luz do dia 10 de junho, em uma loja que pertence à família, em Mossoró. Criminosos disfarçados com roupas que indicariam que eles eram da Polícia Federal adentraram a loja e levaram o empresário. A polícia foi acionada poucos minutos após o rapto, mas não conseguiu impedir que o jovem fosse levado para uma fazenda no interior do Ceará. No dia 14, no entanto, a Polícia Civil estourou o cativeiro na área rural de Canindé, no Ceará. Na ação foram presos José Carlos Anastácio Leitão e Rivelino Raquel Filho. O líder da quadrilha, o cearense José Wilson Trajano de Freitas, foi preso no dia 19 de junho, em Macapá/AP.
Na sentença assinada pelo juiz da 3ª Vara Criminal de Mossoró, Cláudio Mendes Júnior, ficaram definidas as funções de cada um dos três condenados. Enquanto José Wilson foi considerado o mentor e organizar da ação, José Carlos Anastácio foi indicado como o responsável pela manutenção do cativeiro, enquanto Rivelino Raquel foi condenado por fazer a guarda do cativeiro com armamento ilegal, sendo o único condenado por porte ilegal de uso restrito.
Na sentença assinada pelo juiz da 3ª Vara Criminal de Mossoró, Cláudio Mendes Júnior, ficaram definidas as funções de cada um dos três condenados. Enquanto José Wilson foi considerado o mentor e organizar da ação, José Carlos Anastácio foi indicado como o responsável pela manutenção do cativeiro, enquanto Rivelino Raquel foi condenado por fazer a guarda do cativeiro com armamento ilegal, sendo o único condenado por porte ilegal de uso restrito.
Por liderar o grupo, José Wilson foi condenado a 16 anos de prisão, enquanto José Carlos Anastácio foi condenado a 13 anos e seis meses. Rivelino Raquel, que fazia a guarda do cativeiro, foi condenado a 17 anos de prisão, sendo 13 anos e seis meses pela extorsão mediante sequestro e 3 anos e seis meses pela posse da arma. Todos vão cumprir a pena inicialmente em regime fechado. Porém, tanto Ministério Público quanto a defesa dos condenados já recorreram da decisão.
Além da participação dos três réus, a Justiça ainda vai tratar sobre a participação do acusado Ezequiel Serafim Leitão. O réu foi citado por edital e não compareceu às audiências nem constituiu defensor. Por isso, ele teve o processo e o curso do prazo prescricional suspensos, sendo considerado foragido da Justiça.
Além da participação dos três réus, a Justiça ainda vai tratar sobre a participação do acusado Ezequiel Serafim Leitão. O réu foi citado por edital e não compareceu às audiências nem constituiu defensor. Por isso, ele teve o processo e o curso do prazo prescricional suspensos, sendo considerado foragido da Justiça.
*Informações: Tribuna do Norte
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