Entre os três finalistas da Bola de Ouro de 2013, apenas um não havia conquistado um título sequer na temporada futebolística.
Cristiano Ronaldo, o CR7.
Ainda assim, era quase uma unanimidade em relação ao merecimento pelo prêmio de melhor jogador do ano, num oferecimento da Fifa junto à revista francesa France Football.
No Real Madrid e na seleção portuguesa, o gajo fez 59 jogos, com 69 gols.
No time merengue, balançou as redes de todo jeito. Perna direita, perna esquerda, de cabeça, de falta, de fora da área, no rebote, driblando meio time…
Melhor do mundo nos quatro anos anteriores, o argentino Lionel Messi poderia muito bem ter continuado o seu reinado – e é bem provável que retome a coroa em breve -, mas as lesões atrapalharam uma melhor sequência.
Já o francês Ribéry impressionou com as cinco taças no Bayern, mas o time de Munique tornou-se vencedor pela força coletiva, sem individualismos.
Na internet circulava já circulava as três potenciais capas da revista France Football, a idealizadora do prêmio (veja aqui).
Vai sair a capa com a comemoração do craque vestindo a camisa do Real.
Com lágrimas nos olhos, Cristiano Ronaldo voltou a ganhar o prêmio, erguido uma vez até então, em 2008. Um choro de quem joga para ser reconhecido.
E ele jogou bola demais para isso. Futebol arte…
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