Caio foi preso em Feira de Santana, na Bahia
O advogado de Caio da
Silva Souza, acusado de acender o rojão que matou o cinegrafista da Band
Santiago Andrade, afirmou que seu cliente e outros jovens recebem dinheiro para
participar de “quebra-quebra” durante manifestações. Jonas Tadeu não informou
quem são as pessoas que aliciam os jovens, mas disse que o valor pago era de R$
150 para cada um.
Caio foi preso na madrugada desta quarta-feira (12) na cidade de Feira
de Santana, na Bahia. Em entrevista à Globo, ele assumiu ter acendido o rojão,
mas afirmou que achava ser outro artefato com menos poderio. Porém, disse que
só vai confessar em juízo sobre sua participação na morte de Santiago.
O cinegrafista foi atingido no dia 6 de fevereiro, durante um protesto pela redução no preço da passagem de ônibus no Centro do Rio de Janeiro. Sua morte cerebral foi confirmada na última segunda-feira (10).
O cinegrafista foi atingido no dia 6 de fevereiro, durante um protesto pela redução no preço da passagem de ônibus no Centro do Rio de Janeiro. Sua morte cerebral foi confirmada na última segunda-feira (10).
Nenhum comentário:
Postar um comentário