quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Advogado afirma que suspeito de soltar rojão recebia dinheiro para manifestações

Caio foi preso em Feira de Santana, na Bahia

O advogado de Caio da Silva Souza, acusado de acender o rojão que matou o cinegrafista da Band Santiago Andrade, afirmou que seu cliente e outros jovens recebem dinheiro para participar de “quebra-quebra” durante manifestações. Jonas Tadeu não informou quem são as pessoas que aliciam os jovens, mas disse que o valor pago era de R$ 150 para cada um.

Caio foi preso na madrugada desta quarta-feira (12) na cidade de Feira de Santana, na Bahia. Em entrevista à Globo, ele assumiu ter acendido o rojão, mas afirmou que achava ser outro artefato com menos poderio. Porém, disse que só vai confessar em juízo sobre sua participação na morte de Santiago.

O cinegrafista foi atingido no dia 6 de fevereiro, durante um protesto pela redução no preço da passagem de ônibus no Centro do Rio de Janeiro. Sua morte cerebral foi confirmada na última segunda-feira (10).

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