Uma mulher de 23 anos com excesso de pelos no corpo resolveu deixar sua barba crescer por se sentir mais feminina. Ela vive em Berkshire, na Inglaterra.
Harnaam Kaur sofre de síndrome de ovários policísticos. Ela conta que sua barba começou a aparecer quando tinha apenas 11 anos.
Os cabelos logo se espalharam pelo peito e braços, fazendo com que sua condição a tornasse vítima de insultos e provocações na escola e na rua. A jovem, inclusive, chegou a receber ameaças de morte na internet.
A jovem passou a adolescência depilando sua barba duas vezes por semana. Ela chegou a se auto mutilar e até pensou em cometer suicídio por se sentir envergonhada com sua condição. “Eu era intimidada na escola”, disse.
Kaur resolveu mudar seus hábitos e deixou de cortar seus pelos após entrar para a religião Sikh, a qual proíbe o corte dos cabelos do corpo. “Eu nunca vou voltar a remover os cabelos faciais, pois é a forma como Deus me criou e estou feliz da maneira que sou”, contou.
Harnaam Kaur sofre de síndrome de ovários policísticos. Ela conta que sua barba começou a aparecer quando tinha apenas 11 anos.
Os cabelos logo se espalharam pelo peito e braços, fazendo com que sua condição a tornasse vítima de insultos e provocações na escola e na rua. A jovem, inclusive, chegou a receber ameaças de morte na internet.
A jovem passou a adolescência depilando sua barba duas vezes por semana. Ela chegou a se auto mutilar e até pensou em cometer suicídio por se sentir envergonhada com sua condição. “Eu era intimidada na escola”, disse.
Kaur resolveu mudar seus hábitos e deixou de cortar seus pelos após entrar para a religião Sikh, a qual proíbe o corte dos cabelos do corpo. “Eu nunca vou voltar a remover os cabelos faciais, pois é a forma como Deus me criou e estou feliz da maneira que sou”, contou.
A decisão polêmica acabou gerando contratempos em sua família, sendo que seus pais acreditavam que ela não teria uma vida normal caso tivesse uma barba. Mesmo assim, Kaur resolveu ir em frente, e encarou o dia a dia com a cabeça erguida.
“No início foi difícil sair de casa porque as pessoas olhavam mais do que nunca para mim”, disse. Agora, com um emprego na escola primária Sikh, sua confiança aumentou, e ela tem vivido muito mais feliz desde então.
“Eu me sinto mais feminina, mais atraente – Aprendi a me amar pelo que sou, e nada pode me abalar”, concluiu.
“No início foi difícil sair de casa porque as pessoas olhavam mais do que nunca para mim”, disse. Agora, com um emprego na escola primária Sikh, sua confiança aumentou, e ela tem vivido muito mais feliz desde então.
“Eu me sinto mais feminina, mais atraente – Aprendi a me amar pelo que sou, e nada pode me abalar”, concluiu.
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