Média do mês de março costuma ser de 180 milímetros, segundo Emparn.
Nas últimas 6 horas os pluviômetros registraram 60 mm de chuva em Natal.
A chuva que caiu nas últimas seis horas correspondeu a um terço do que estava previsto para o mês de março em Natal. A informação é do metereologista Gilmar Bristot, da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (Emparn). A previsão é que as chuvas continuem durante a noite e continuem nos próximos cinco dias.
De acordo com o metereologista da Emparn, a média do mês costuma ser de 180 milímetros. Nas últimas seis horas choveram 60 milímetros na capital potiguar, conforme registrado pelos oito pluviômetros que coletam informações para o Centro de Monitoramento de Alertas de Desastres Naturais (Cemaden).
"Podemos dizer que é a maior chuva do ano até agora. As águas do Oceano Atlântico estão mais aquecidas que o normal, liberando mais umidade. Então vai continuar chovendo. Pode não ser tão forte como foi durante o dia de hoje, mas é preciso que a população fique em alerta", alertou o meteorologista.
"Podemos dizer que é a maior chuva do ano até agora. As águas do Oceano Atlântico estão mais aquecidas que o normal, liberando mais umidade. Então vai continuar chovendo. Pode não ser tão forte como foi durante o dia de hoje, mas é preciso que a população fique em alerta", alertou o meteorologista.
O pluviômetro que registrou a maior chuva foi o do bairro de Cidade Alta, na zona Leste de Natal. Nas últimas seis horas choveram 67 milímetros. Pela quantidade de chuva, a região está com sinal de alerta no Cemaden. A mesma situação é registrada pelos pluviômetros dos bairros Neópolis, Nossa Senhora de Nazaré/Lagoa Nova e Nossa Senhora da Apresentação.
"Os pluviômetros foram instalados em oito áreas de risco. Quando o sinal de alerta está acionado é porque as áreas receberam uma grande quantidade de chuva. A Defesa Civil fica monitorando a situação para saber onde atuar", explica Bristot.
"Os pluviômetros foram instalados em oito áreas de risco. Quando o sinal de alerta está acionado é porque as áreas receberam uma grande quantidade de chuva. A Defesa Civil fica monitorando a situação para saber onde atuar", explica Bristot.
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