Farmacêutica que dá nome à Lei 11.340 concede entrevista exclusiva à Rádio Globo e fala sobre a violência doméstica
No Dia Internacional pela Eliminação da Violência Contra a Mulher, a farmacêutica Maria da Penha, que dá nome à Lei Contra a Violência Doméstica, foi uma das entrevistadas de Roberto Canazio, na Rádio Globo.
Entre diversos assuntos, a dona de casa falou sobre a Lei que leva o seu nome, o apoio que recebeu de diversas instituições e, claro, a violência doméstica.
Para Maria da Penha, a Lei 11.340 diminuiu o número de agressões contra as mulheres, mas a coragem vem fazendo a diferença.
- Nas cidades onde essa Lei está sendo implemantada corretamente, houve um aumento de denúncias. Mas por quê? Porque as mulheres tomaram coragem para denunciar - Afirmou a entrevistada.
A farmacêutica afirma que o machismo imposto na nossa sociedade ainda atrapalha no enfrentamento de agressores.
- Infelizmente, como a nossa sociedade é machista (...), nós temos gestores que não tem sensibilidade e ainda não criaram as políticas públicas necessárias para o enfrentamento da violência doméstica - disse Maria da Penha.
A Lei é nacional, mas, mesmo com sete anos após sua implementação, ela só funciona onde é complementada com Centros de Referência da Mulher, Delegacias da Mulher e outros orgãos.
- A gente precisa cobrar dos gestores públicos que façam com que as mulheres denunciem e enfrentem a violência - enfatizou.
Para Maria da Penha a responsabilidade é de todos nós.
- Nós precisamos dizer para o restante da sociedade que nós somos responsáveis por garantir um futuro sem violência para nossas filhas, nossas netas, enfim, nossas descendentes - concluiu a farmacêutica.
Entre diversos assuntos, a dona de casa falou sobre a Lei que leva o seu nome, o apoio que recebeu de diversas instituições e, claro, a violência doméstica.
Para Maria da Penha, a Lei 11.340 diminuiu o número de agressões contra as mulheres, mas a coragem vem fazendo a diferença.
- Nas cidades onde essa Lei está sendo implemantada corretamente, houve um aumento de denúncias. Mas por quê? Porque as mulheres tomaram coragem para denunciar - Afirmou a entrevistada.
A farmacêutica afirma que o machismo imposto na nossa sociedade ainda atrapalha no enfrentamento de agressores.
- Infelizmente, como a nossa sociedade é machista (...), nós temos gestores que não tem sensibilidade e ainda não criaram as políticas públicas necessárias para o enfrentamento da violência doméstica - disse Maria da Penha.
A Lei é nacional, mas, mesmo com sete anos após sua implementação, ela só funciona onde é complementada com Centros de Referência da Mulher, Delegacias da Mulher e outros orgãos.
- A gente precisa cobrar dos gestores públicos que façam com que as mulheres denunciem e enfrentem a violência - enfatizou.
Para Maria da Penha a responsabilidade é de todos nós.
- Nós precisamos dizer para o restante da sociedade que nós somos responsáveis por garantir um futuro sem violência para nossas filhas, nossas netas, enfim, nossas descendentes - concluiu a farmacêutica.
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