Droga apreendida neste sábado em Parnamirim veio de São Paulo.
Quatros suspeitos foram presos e um morreu em confronto com policiais.
A apreensão de duas toneladas de maconha neste sábado (21) foi a maior da história da Polícia Civil do Rio Grande do Norte. A droga foi apreendida durante uma operação da Delegacia Especializada de Narcóticos (Denarc) em Parnamirim, na Grande Natal. A maconha, que seria distribuída em todo o estado, veio do Mato Grosso do Sul, onde provavelmente entrou pela fronteira, e passou por São Paulo antes de chegar ao RN. A informação foi repassada pelo delegado Ulisses Souza, titular da Denarc, durante entrevista coletiva concedida na tarde deste sábado.
(Inicialmente a Polícia Civil divulgou que foi apreendida uma tonelada e meia de maconha, porém após a pesagem da droga se constatou que havia duas toneladas)
(Inicialmente a Polícia Civil divulgou que foi apreendida uma tonelada e meia de maconha, porém após a pesagem da droga se constatou que havia duas toneladas)
Foram presos três homens e uma mulher suspeitos de integrar a organização criminosa responsável pelo trânsito da droga. De acordo com o delegado Ulisses de Souza, um dos detidos é de São Paulo e vinha periodicamente ao Rio Grande do Norte para operar a rede de tráfico. "Ele já cumpre pena no regime semi aberto por tráfico de drogas desde 2008", explica o titular da Denarc. As prisões aconteceram na rua Parque das Candeias, em Parnamirim, e em Ponta Negra, na zona Sul de Natal.
Além da maconha, armas também foram apreendidas com o grupo. A organização alugava casais em locais isolados para não levantar suspeitas. Foram necessárias duas caminhonetes para levar a droga até o Instituto Técnico-Científico de Polícia (Itep), onde o material passará por perícia.
As investigações sobre a organização criminosa tiveram início em dezembro de 2012, quando foi deflagrada a Operação Oriente, também em Parnamirim. Na época foram apreendidos 700 quilos de maconha no conjunto Novo Oriente. "Monitoramos o grupo e esperamos o principal suspeito voltar para prendermos", afirma o delegado.
Além da maconha, armas também foram apreendidas com o grupo. A organização alugava casais em locais isolados para não levantar suspeitas. Foram necessárias duas caminhonetes para levar a droga até o Instituto Técnico-Científico de Polícia (Itep), onde o material passará por perícia.
As investigações sobre a organização criminosa tiveram início em dezembro de 2012, quando foi deflagrada a Operação Oriente, também em Parnamirim. Na época foram apreendidos 700 quilos de maconha no conjunto Novo Oriente. "Monitoramos o grupo e esperamos o principal suspeito voltar para prendermos", afirma o delegado.
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