Fortaleza dos Reis Magos, marco da fundação de Natal, erguido pelos portugueses em 1599
De uma cidade pacata até meados da década de 1970 ao burburinho dos dias atuais, Natal está completando hoje 414 anos e vive a expectativa da chegada de um dos maiores eventos turísticos do século: a Copa do Mundo da Fifa, que será realizada entre junho e julho do próximo ano.
Fruto de um decisão do Rei Filipe II, de Portugal e Espanha, 99 anos depois do descobrimento do Brasil, Natal já nasceu cidade e sempre teve o mesmo nome, apesar das muitas denominações que recebeu ao longo dos tempos por eventos históricos ou potencial turístico: Nova Amsterdam, Cidade dos Reis Magos, Cidade Espacial, Cidade do Sol.
Fruto de um decisão do Rei Filipe II, de Portugal e Espanha, 99 anos depois do descobrimento do Brasil, Natal já nasceu cidade e sempre teve o mesmo nome, apesar das muitas denominações que recebeu ao longo dos tempos por eventos históricos ou potencial turístico: Nova Amsterdam, Cidade dos Reis Magos, Cidade Espacial, Cidade do Sol.
Natal chega aos 414 anos com 853.928 habitantes, uma das maiores densidades demográficas do Brasil (4.805 habitantes do quilômetro quadrado) e uma frota de 337,8 mil veículos, o que representa um carro por família.
Com um Produto Interno Bruto de 12,2 bilhões (44% do PIB estadual), a capital é a locomotiva do desenvolvimento do Rio Grande do Norte, apesar de ter uma economia fincada em um único pilar do desenvolvimento - o setor de serviços, que inclui o comércio, o turismo e a administração pública.
Apesar do crescimento acelerado, do aumento da densidade demográfica e da invasão dos carros, Natal soube crescer mantendo a qualidade de vida de seus moradores. De acordo com critérios adotados pela Organização das Nações Unidas (ONU), o município está inserido no restrito grupo de cidades com alto desenvolvimento humano. O IDHM de 2010, últimos dados disponíveis, de 0,763 é o segundo no ranking estadual, perdendo apenas para Parnamirim, e o 16º entre as capitais brasileiras.
Criticada por uns e elogiada por muitos, a cidade que sempre participou das lutas libertárias, que hasteou a bandeira com a foice e o martelo por três dias, durante a intentona comunista de 1935, encanta pelas belezas naturais e, principalmente, por dois de seus maiores patrimônios: a cordialidade de seu povo e a luminosidade refletida nas águas mornas do mar e nas areias brancas das dunas.
Cidade hospitaleira que traduz esperança
Para o arcebispo emérito da Arquidiocese de Natal, Dom Matias Patrício de Macêdo, a singularidade da nomenclatura da cidade merece uma atenção especial da comunidade. “O Natal de Jesus nos traz esperança, esperança também para que a cidade corresponda às necessidades da população. A gente espera que realmente a cidade seja esse espaço harmonioso e acolhedor, como Cristo ensinou, e que os moradores sejam vaidosos em dizer ‘sou de Natal’”.
Crescimento e avanço são os votos de Habib Chalita, presidente da Associação Brasileira Indústria de Hotéis do Rio Grande do Norte (Abih). Ele identifica um momento de reestruturação na capital potiguar, demandando atenção ao expoente crescimento populacional. “Hoje Natal passa por uma situação organizacional de desenvolvimento. A população merece cada vez mais uma cidade como ela é: com hospitalidade e prosperidade”, considera.
Com um Produto Interno Bruto de 12,2 bilhões (44% do PIB estadual), a capital é a locomotiva do desenvolvimento do Rio Grande do Norte, apesar de ter uma economia fincada em um único pilar do desenvolvimento - o setor de serviços, que inclui o comércio, o turismo e a administração pública.
Apesar do crescimento acelerado, do aumento da densidade demográfica e da invasão dos carros, Natal soube crescer mantendo a qualidade de vida de seus moradores. De acordo com critérios adotados pela Organização das Nações Unidas (ONU), o município está inserido no restrito grupo de cidades com alto desenvolvimento humano. O IDHM de 2010, últimos dados disponíveis, de 0,763 é o segundo no ranking estadual, perdendo apenas para Parnamirim, e o 16º entre as capitais brasileiras.
Criticada por uns e elogiada por muitos, a cidade que sempre participou das lutas libertárias, que hasteou a bandeira com a foice e o martelo por três dias, durante a intentona comunista de 1935, encanta pelas belezas naturais e, principalmente, por dois de seus maiores patrimônios: a cordialidade de seu povo e a luminosidade refletida nas águas mornas do mar e nas areias brancas das dunas.
Cidade hospitaleira que traduz esperança
Para o arcebispo emérito da Arquidiocese de Natal, Dom Matias Patrício de Macêdo, a singularidade da nomenclatura da cidade merece uma atenção especial da comunidade. “O Natal de Jesus nos traz esperança, esperança também para que a cidade corresponda às necessidades da população. A gente espera que realmente a cidade seja esse espaço harmonioso e acolhedor, como Cristo ensinou, e que os moradores sejam vaidosos em dizer ‘sou de Natal’”.
Crescimento e avanço são os votos de Habib Chalita, presidente da Associação Brasileira Indústria de Hotéis do Rio Grande do Norte (Abih). Ele identifica um momento de reestruturação na capital potiguar, demandando atenção ao expoente crescimento populacional. “Hoje Natal passa por uma situação organizacional de desenvolvimento. A população merece cada vez mais uma cidade como ela é: com hospitalidade e prosperidade”, considera.
*Informações: Tribuna do Norte
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