segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Metade dos reservatórios nordestinos estão com menos de 30% da água

Cisternas estão entre as soluções de enfrentamento da seca. Foto: Bernardo Dantas/DP/D.A Press

A estiagem que pode secar o Poço da Cruz, maior açude de Pernambuco, é a mesma que desde 2011 deixou metade dos 504 reservatórios monitorados pela Agência Nacional de Águas (ANA) com menos de 30% da capacidade.
Para  o superintendente da ANA, Rodrigo Alves, a situação é gravíssima. O Poço da Cruz tem menos de 13% da capacidade.
As consequências da estigagem podem ser observadas em vários aspectos. Uma das mais visíveis é na pecuária. Em 2012, segundo o IBGE, o Nordeste contabilizou a perda de 4 milhões de animais.
Os programas para a construção de cisternas, de tanques de pedra e de barragens subterrâneas são apontados, por especialistas no semiárido, como aspectos que impediram perdas maiores na pecuária.
Estimativa da Articulação Semiárido Brasileiro (ASA) é que mais de 28 mil famílias, equivalentes a cerca de 143 mil pessoas, foram beneficiadas pelos programas acima.
Com informações do Caderno especial Água, do Diario de Pernambuco

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